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História do Warcraft 3

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História do Warcraft 3 Empty História do Warcraft 3

Mensagem por -->VicToR<-- Qua Fev 09, 2011 10:17 pm

A Origem dos Mundos

Ninguém sabe exatamente como o universo começou. Alguns teorizam que uma explosão cósmica catastrófica espalhou infinitos mundos na imensidão da Grande Escuridão (Great Dark) – mundos que um dia teriam formas de vida maravilhosas e terríveis. Outros acreditam que o universo foi criado por uma única entidade toda-poderosa. Embora as origens exatas do universo caótico permaneçam incertas, está claro que uma raça de seres poderosos surgiu para trazer estabilidade a vários mundos e assegurar um futuro seguro para os seres que seguirem seus passos.

Os titãs, deuses colossais que tinham a pele metálica, dos cantos distantes do cosmo, exploraram o universo recém nascido e se fixaram nos planos encontrados para trabalhar neles. Eles moldaram os mundos elevando imponentes montanhas e cavando vastos oceanos. Espiraram céus e criaram atmosferas. Tudo partindo de um plano, criar ordem a partir do caos. Eles deram poder a raças primitivas para cuidar e manter a integridade dos seus respectivos planos.

Comandado pela elite conhecida como o Panteão, os titãs trouxeram ordem a cem milhões de mundos espalhados ao longo da Grande Escuridão do Além durante os primeiros anos de criação. O benevolente Panteão que buscava proteger estes mundos estruturados sempre estava vigilante contra a ameaça de ataque das entidades extra-dimensionais vis do Redemoinho Inferior. O Caos Inferior, uma dimensão etérea de magias caóticas que conectada a inúmeros mundos do universo, era lar de um número infinito de seres malignos que só buscavam destruir a vida e devorar as energias vivas do universo. Incapazes de conceber o mal em qualquer forma, os titãs tentaram achar um modo de terminar com a constante ameaça dos demônios.[4][5]

Apesar de extremamente ser suportado por todos, e até aceita como oficial, dependendo de sua imersão in-game, há a teoria dos taurens, que o mundo foi criado pela MotherEarth e ainda o outro mito de que os mundos foram criados pelos Old Gods, e logo após de certa forma, destruídos pelos Titãs. LzO
[editar] O Conto de Sargeras

Com o passar do tempo, entidades demoníacas do Caos Inferior fizeram seu espaço nos mundos dos titãs, e o Panteão elegiu seu maior guerreiro, Sargeras, para agir como sua primeira linha de defesa. Um gigante nobre de bronze fundido, Sargeras levou a cabo os seus deveres durante incontáveis milênios, procurando e destruindo estes demônios onde quer que eles pudessem estar. Durante as eras, Sargeras encontrou uma raça demoníaca poderosa que estava brigando para ganhar o poder e domínio do universo físico.

Sargeras foi forçado a lidar com um grupo com intenção de romper a ordem dos titãs: os Nathrezim, também conhecidos como Senhores do Terror (Dreadlords). Esta raça sombria de demônios vampíricos conquistou vários mundos povoados possuindo seus habitantes e os transformando em sombras. Os abomináveis, Lordes do Horror enganaram nações inteiras pondo umas contra as outras, as manipulando em ódio irrefletido e desconfiança. Embora os poderes quase ilimitados de Sargeras fossem mais que suficiente para derrotar os vis Nathrezim, ele estava incomodado muito pela corrupção das criaturas e todo o seu mal o consumia. Incapaz de entender tal depravação, o grande Titã começou a cair em uma grande depressão. Apesar de seu crescente desconforto, Sargeras facilmente derrotou os Nathrezim aprisionando-os dentro de um canto do Caos Inferior, mas a corrupção deles o afetou profundamente.

Com dúvida e desespero Sargeras se sente subjugado, ele não só perdeu toda a fé em sua missão, mas também na visão dos titãs de um universo ordenado. Eventualmente ele começou a acreditar que o conceito de ordem era loucura, e que caos e depravação eram absolutamente únicos na escuridão de um universo. Os titãs da mesma categoria dele tentaram o persuadir de seu erro e acalmar suas furiosas emoções, mas ele considerou as convicções mais otimistas como ego servido de ilusões. Deixando seu posto, Sargeras teve a idéia de achar seu próprio lugar no universo. Embora o Panteão estivesse triste com sua partida, os titãs nunca poderiam ter predito o quão distante seu irmão caído iria, então eles elegeram Aggramar, que fora o segundo em comando de Sargeras, para substituí-lo na frente de batalha dos exércitos titânicos.

Quando a loucura de Sargeras finalmente consumiu os últimos vestígios de seu espírito valoroso, ele culpou os titãs como responsáveis pelo fracasso da criação. Decidindo, afinal, desfazer seus trabalhos ao longo do universo, ele planejou formar um exército imbatível que incendiaria o universo físico.

Enquanto sua confusão e miséria aprofundavam cada vez mais, até a sua forma titânica foi pega pela corrupção que infestou seu ex-nobre coração. Os seus olhos, cabelos e barba explodiram em fogo, e sua pele de bronze metálica dividiu-se abrindo e revelando um forno infinito de ódio devastador.

Na sua fúria, Sargeras quebrou as prisões dos Nathrezim e deixou os repugnantes demônios livres. Estas criaturas espertas se curvaram diante da vasta raiva do Titã Obscuro e se ofereceram para servi-lo de qualquer modo malicioso que pudessem.
[editar] A Corrupção dos Eredars

Algum tempo depois os eredars, uma raça brilhante com afinidade para a magia, atraíram a atenção de Sargeras para a terra natal deles, Argus. O Titã Caído ofereceu poder além da imaginação para os três líderes dos eredars – Kil’Jaeden, Archimonde e Velen – em troca de uma lealdade inquestionável. Segundo sua apresentação, como ser benevolente, Sargeras convidava os Eredars para participar de uma suposta "cruzada que uniria todos os seres do universo". Porém uma visão perturbadora veio ao Profeta Velen. Através de seus poderes proféticos unidos à mensagem enviada por um ser de luz (mais tarde apresentado como K'ure), viu os eredars transformados em impronunciáveis demônios, futuros líderes do exército de Sargeras, que iria crescer até proporções colossais e dizimaria toda a vida que encontrasse, praticando uma implacável cruzada.

Apesar das tentativas de Velen de alertar seus amigos, Kil’Jaeden e Archimonde decidiram aceitar a oferta de Sageras. Velen desesperou-se com a decisão de seus antigos companheiros e então rezou por ajuda. Para a sua surpresa e alívio, suas preces foram respondidas pelos benevolentes naarus. Esses seres de energia haviam, assim como Velen, previsto o mal que seria causado pelo Titã Caído.

Os naarus ofereceram-se para guiar Velen e quaisquer outros crentes até um local seguro. Velen quietamente reuniu aqueles entre os seus seguidores eredars que pareciam confiáveis e os batizou de “draeneis” (que em eredun significa “os exilados”). Os draeneis conseguiram escapar por pouco, antes que Sargeras voltasse para cumprir sua promessa. Furioso pela "traição" de seu antigo companheiro, Kil’Jaeden jurou perseguir Velen e seus seguidores draeneis até os confins da existência.

Quando Sargeras voltou para Argus ele transformou os eredars em demônios: Sargeras escolheu seus dois campeões para comandar seu exército demoníaco de destruição: Kil’Jaeden, o Enganador, que foi escolhido para procurar as raças mais sombrias do universo e as recrutar para servir ao titã, e Archimonde, o Profanador, que foi escolhido para conduzir os vastos exércitos de Sargeras em batalha contra qualquer um que resistisse à Legião.

O primeiro movimento de Kil’Jaeden foi escravizar os vampíricos Nathrezim sob de seu terrível poder. Os Lordes do Horror serviram como seus agentes pessoais ao longo do universo, deleitando-se em prazer ao localizar e subjugar raças primitivas para seu mestre corromper. O primeiro entre os Lordes do Horror era Tichondrius, o Senhor das Trevas. Tichondrius, apoiado pelos seus dois irmãos; Anetheron, segundo-no-comando e Mephistroth, terceiro-no-comando]]; serviu Kil’Jaeden como um soldado perfeito e concordou em levar em nome de Sargeras o testamento ardente para todos os cantos escuros do universo.

O poderoso Archimonde também escolheu seus agentes. Chamando os maléficos Senhores do Abismo (Pit Lords) e seu líder bárbaro, Mannoroth, o Destruidor. Archimonde queria criar uma elite lutadora que expurgaria a criação de toda a vida.

Assim que os exércitos de Sargeras foram recrutados e estavam prontos para seguir seu comando, ele lançou suas forças enfurecidas na imensidão da Grande Escuridão. Ele batizou o seu exército de Legião Flamejante (Burning Legion). A partir desta data ainda obscura, eles consumiram e queimaram tantos mundos quanto possível na sua profana Cruzada Ardente (Burning Crusade) pelo universo.[6][7]
[editar] Os Velhos Deuses e o Ordenamento de Azeroth
[editar] O Ordenamento de Azeroth

Desavisados da missão de Sargeras de desfazer seus incontáveis trabalhos, o Panteão continuou movendo-se de mundo em mundo, amoldando e ordenando cada planeta quando achavam necessário. Ao longo de sua viagem, eles acharam um mundo pequeno que seus habitantes viriam a chamar de Azeroth. Conforme os titãs passaram pela paisagem primordial, eles encontraram vários seres elementais hostis. Estes elementais, que adoravam à uma raça de seres entrópicos conhecidos apenas como os “Deuses Antigos” (Old Gods), juraram expulsar os titãs para manter o seu mundo intocado pelo toque metálico dos invasores.

O Panteão, perturbado pela tendência dos Deuses Antigos para o mal, empreendeu uma guerra contra os elementais e seus mestres sombrios. Os exércitos dos Deuses Antigos foram conduzidos pelos tenentes elementais mais poderosos: Ragnaros, o Senhor-do-Fogo; Therazane, a Mãe-Pedra; Al'Akir, o Senhor-do-Vento, e Neptulon, o Caçador-das-Marés. As forças caóticas deles se enfureceram pela face do mundo e colidiram com os colossais titãs. Embora os elementais fossem poderosos além da compreensão mortal, as forças combinadas deles não puderam parar os poderosos titãs. Um por um, os senhores elementais caíram, e suas forças dispersaram.

Para manter seus espíritos furiosos longe do mundo físico, os elementais foram banidos para planos abissais onde eles combateriam uns com os outros por toda a eternidade sem o poder dos Deuses Antigos. Com a partida dos elementais, a natureza se acalmou e o mundo estabeleceu uma harmonia e tranquilidade. Os titãs viram que a ameaça foi contida e então começaram a trabalhar.

Os titãs deram poderes à várias raças para ajuda-los a formar o mundo. Para lhes ajudar a esculpir as insondáveis cavernas abaixo da terra, eles criaram os semelhantes-à-anões earthens, seres mágicos de pedra viva. Para ajudar-lhes a dragar os mares e erguer a terra do chão, os titãs criaram os imensos, mas gentis, gigantes do mar. Por muitas eras os titãs moldaram a terra, até que finalmente tivessem um continente perfeito. No centro deste continente, eles fizeram um lago de energias cintilantes que nomearam de Fonte da Eternidade (Well of Eternity), era para ser a fonte da vida para o mundo. Suas potentes energias criariam os ossos do mundo e deram poderes à vida para criar raízes no solo rico da terra. Com o tempo, plantas, árvores, monstros, e criaturas de todo tipo começaram a prosperar no continente primordial. Como um crepúsculo caiu no último dia de seu trabalho, os titãs nomearam o continente de Kalimdor, que na língua titã significa “terra da eterna luz estrelar”.
[editar] Os Deuses Antigos

Após a partida do Panteão uma grande calamidade caiu sobre o jovem mundo de Azeroth. As entidades entrópicas de puro caos conhecidas como Deuses Antigos fizeram o mundo ceder em suas fundações diante de seus inimagináveis poderes sombrios. As criações dos titãs foram destruídas ou sofreram um destino muito pior, tornando-se frágeis pela Maldição da Carne.

Quando os titãs descobriram o que havia ocorrido com suas jovens criações eles retornaram. O Panteão enfrentou os Deuses Antigos, o que causou a maior batalha que Azeroth viria a conhecer. Os titãs foram vitoriosos nesse confronto entre deuses, mas o domínio maligno dessas entidades caóticas sobre Azeroth havia crescido tanto que destruí-los iria acarretar na aniquilação do plano, pois a sua infecção os havia ligado simbioticamente à criação dos titãs. Então em vez de destruí-los, o Panteão neutralizou seus poderes prendendo-os abaixo da superfície do mundo pelo resto de sua existência.

Depois disso os titãs recriaram as raças que haviam sido infectadas pela Maldição da Carne e empregaram uma série de mecanismos de defesa, como os observadores titânicos que ficaram para trás nas instalações de Ulduar, Uldaman e Uldum.[8][9]
[editar] Os Dragões

Antes de deixar Azeroth, os Titãs escolheram os cinco Dragões mais poderosos e deram-lhes poder para que protegessem Azeroth de todas as ameaças e reinassem no mundo. Os cinco dragões receberam o nome de Os Grandes Aspectos, sendo eles:

Nozdormu, o "Atemporal".

Alexstrasza, a "Atadora-da-Vida".

Ysera, a "Sonhadora".

Malygos, o "Tecelão-de-feitiços".

Neltharion, o "Sentinela-da-Terra".

Com os Grandes Apectos protegendo Azeroth, os Titãs puderam partir e moldar outros mundos.
[editar] O Despertar

Cerca de dez mil anos antes da primeira guerra de Azeroth, entre Humanos e Orcs, uma tribo de humanóides noturnos descobriu o Well of Eternity (Fonte da Eternidade), construindo casas naquela região. Com o passar do tempo o poder do lago cósmico afetou a tribo, tornando-os fortes, sábios e virtualmente imortais. A tribo adotou o nome Kaldorei que significa "as crianças das estrelas" na sua língua nativa. Os Kaldorei, ou Night Elves (Elfos-da-noite) como seriam chamado mais adiante, adoravam a Deusa Elune, deusa lunar que, segundo a lenda, dormia no coração do lago durante o dia.

Com o tempo os Kaldorei aprenderam os poderes do lago e começaram a estudar a magia arcana. Estes estudos fizeram os Kaldorei chamar a atenção de criaturas poderosas sendo a maior delas Cenarius, o Semideus das Florestas, que era amável com os Kaldorei, e os ensinava sobre os mistérios da natureza. Em conseqüência disto, os Kaldorei desenvolveram uma forte ligação com a floresta e com a natureza.

Alguns Kaldorei pensaram que o abuso da magia poderia causar o desequilíbrio, mas não foram escutados e os estudiosos começaram a levantar templos enormes para criar objetos mágicos poderosos adaptando o mundo às suas necessidades e caprichos. Azshara destacou-se pela sua sabedoria alcançando tanto conhecimento que se tornou rainha dos Kaldorei. Depois disso Azshara foi considerada a encarnação da deusa Elune, e um palácio às beiras da Fonte da Eternidade foi construído em seu nome.

A certa altura, Azshara escolheu os seus súditos pessoais, que receberam o nome de Quel'Dorei ou Highborne. Estes possuiam grandes poderes e passaram a achar-se superiores aos seus irmãos. O líder deles era Dath'Remar Sunstrider.

Azshara ordenou aos Quel'Dorei que estudassem as energias do lago e estes assim o fizeram. No processo descobriram mais poder. Descobriram que poderiam criar e destruir à sua vontade. Com o tempo começaram a abusar do uso da magia, e foram advertidos por Cenarius que esse abuso traria problemas, mas os seus conselhos foram em vão. Azshara e os Quel'Dorei foram se distanciando dos seus irmãos, os Kaldorei, e uma palidez estranha cobriu as suas faces. Malfurion Stormrage, um aprendiz de druida de Cenarius, percebeu que uma influência mágica corrompera os Quel'Dorei e Azshara, mas não conseguiu identificar a origem desse mal.
[editar] A Guerra dos Anciões

A irresponsabilidade dos Quel'Dorei viria a trazer graves consequências. O abuso da poderosa magia da Fonte da Eternidade foi captada e descoberta por mentes demoníacas. Sargeras, logo se apressou a descobrir a origem de tamanho poder, o que não foi difícil, encontrando o mundo de Azeroth, e ali, a fonte de toda a magia, a Fonte da Eternidade. De imediato, Sargeras criou dentro de si, um desejo descontrolado de absorver toda aquela magia para si.

Sargeras rumou a Azeroth seguido pela Burning Legion, um exercito de milhões de demônios caóticos, vindos dos confins do universo. Archimonde e Mannoroth prepararam os seus guerreiros e atacaram. Azshara, atraída pelo poder mágico de Sargeras, abriu as portas ao seu mundo e os Quel'Dorei, corrompidos pela magia tomaram Sargeras como o seu deus. Para demonstrar a sua fidelidade, Azshara e os Quel'Dorei abriram um Portal Mágico dentro da Fonte da Eternidadde. Na altura mais propicia, Sargeras iniciou a carnificina em Azeroth. A Legião Ardente arrasou com as cidades dos Kaldorei e os feiticeiros Man'ari Eredar invocaram os Inferna (Warcraft)Infernais, gigantes de pedra e chamas verdes que chegaram às terras de Kalimdor como meteoros. Os demônios avançaram sem problemas e os elfos noturnos, embora tenham defendido o seu território, foram forçados a recuar perante a Legião.

Malfurion Stormrage escapou para ajudar os sobreviventes. O seu irmão gémeo, Illidan Stormrage, apesar de não ser Quel'Dorei, foi instruído a usar a magia do lago. Malfurión convenceu o seu irmão que eles deviam deixar as práticas mágicas e ambos escaparam com a sacerdotisa Tyrande Whisperwind. Ambos os irmãos se apaixonaram pela bela sacerdotisa, mas Tyrande só correspondeu a Malfurión. Illidan sentia remorsos por isto, mas a dor do seu coração não teve comparação com a sua necessidade por magia. Illidan sofria da mesma sede mágica que os Quel'Dorei e pensou que usando a energia do lago contra a Legião, poderia derrota-la. Illidan e os seguidores dele formaram uma seita de guerreiros, conhecidos como os Demon Hunters. Estes arrancavam os olhos para usar todo o seu potencial mágico. Malfurión nunca perdoou Illidan por se tornar o líder dos Demon Hunters, mas Illidan não se preocupou com isto, ele só queria impressionar Tyrande.

Cenarius que surgiu para ajudar os Elfos, pediu ajuda aos dragões. Em pouco tempo Alexstrasza, a Dragoa Vermelham, atacou os demónios. Cenarius chamou os espíritos ancestrais das florestas e Treants, os homens-árvore. Malfurión, Illidan e Tyrande levaram a cabo um contra-ataque furioso. Illidan avançou contra os demónios, até que acabaram por enfrentar Azzinoth, capitão dos exércitos de demônios. Illidan derrotou Azzinoth e cortou as suas espadas curvadas (Que eram extenções dos seus braços) usando-as como troféu.

Os aliados dos Elfos Norturnos chegaram ao Templo de Azshara e ao Well of Eternity. Malfurion soube que as suas forças não erradicariam a presença do inimigo. Enquanto a batalha se tornava mais sangrenta a cada segundo, Azshara esperava ansiosa a chegada de Sargeras. Como o cavaleiro da Legião era demasiado grande para entrar no portal, Azshara enviou alguns de seus Quel'Dorei para o lago, de forma que eles aumentassem o portal. Mannoroth, general dos exércitos demoníacos defendia a entrada do templo, Cenarius e as forças da floresta distraiam-no, para que Malfurión, Tyrande e os seus guerreiros pudessem entrar no templo.

Porém, um evento terrível mudou os planos. O dragão negro, Neltharión, ficou louco durante a batalha e traiu os seus irmãos ao abandonar a batalha. O seu lado obscuro revelou-se e foi rebatizado como Deathwing. Envergonhados, os outros dragões tiveram de sair da batalha também. Malfurión ficou sem esperança ao perder os seus maiores aliados. Convencido de que a Fonte da Eternidade era a ligação ao seu mundo para os demónios, Malfurión decidiu que era necessário destrui-la, horrorizando a maioria dos Night Elves, ja que aquela era a fonte da sua imortalidade, mas incentivados por Tyrande aceitaram a ideia de Malfurión, e decidiram atacar o palácio de Azshara e destruir o lago para salvar Kalimdor.
[editar] O Rompimento

Malfurion e Tyrande atacaram o palácio de Azshara para tentar impedir a chegada de Sargeras. Mas Azshara estava preparada e os guerreiros de Malfurión foram capturados. Tyrande foi capturada pelos Quel'Dorei quando tentou atacar Azshara por trás e sofreu ferimentos sérios. Malfurión entrou em cólera e decidiu acabar pessoalmente com a rainha. Para sua surpresa, apereceu Illidan, tentando convence-lo que a destruição do lago o privaria da pratica de magia, mas como o seu irmao nao lhe deu atenção, Illidan advertiu os Quel'Dorei das intenções de Malfurión. Illidan não sentiu remorsos ao trair o irmão. Finalmente, ele guardou um pouco das águas do lago num frasco especial, para usar mais tarde, sabendo que a Burning Legion detruiria a sociedade elfica.

Entretanto, Azshara, prevenida por Illidan, começou uma batalha épica contra Malfurión que estava disposto a dar a sua vida na luta. Mas o portal que os Quel'Dorei estavam a aumentar tornou-se instável ao ser atacado e isto causou uma explosão terrível de magia. Tão forte foi a explosão que destruiu as bases do templo e abriram a terra. O Well of Eternity desmoronou-se entre os elfos e os demônios.

O colapso da Fonte destruiu as próprias fundações do mundo e uma grande parte de Azeroth foi engolida pelos mares, dividindo o continente em duas terras separadas por um novo e vasto oceano. No centro daquele novo oceano surgiu uma tempestade caótica, de pura energia, onde no passado a Fonte existira. Esta tempestade eterna passou a ser chamada Maelstorm, e nunca mais cessaria.
[editar] O Presente de Illidan

Tyrande e Malfurion foram salvos por Cenarius. Ambos guiaram os poucos Night Elves que sobreviveram para terras novas onde viriam a construir uma nova casa. Sargeras e a Burning Legion, tinham sido banidos pelo colapso da Fonte, mas a um preço terrível.

Os Kaldorei perceberam que muitos Quel'Dorei tinham sobrevivido unindo-se aos Kaldorei para procurar uma casa nova.

Muitos ficaram contentes ao descobrir que o Monte Hyjal e a floresta Ashenvale, a casa de Cenarius, tinham sobrevivido. Procurando uma casa nova, Malfurión e os Kaldorei subiram a montanha e ao chegar ao vale, encontraram um lago. Um dos Quel'Dorei correu para as águas do lago com grande excitação. Mas para o horror de todos, as águas do lago exalavam energia mágica.

Illidan estava à frente de Malfurión e esvaziou os seus frascos na água, tentando manter o fluxo mágico, e formar uma nova Fonte da Eternidade. Illidan acreditava estar a fazer o mais correto ao formar uma nova Fonte para fornecer magia à sociedade élfica do futuro, mas Malfurión não concordou e os gêmeos enfrentaram-se novamente.

Com ajuda de Cenarius, Malfurion prendeu o irmão numa prisão subterrânea. Para se assegurar que Illidan não escaparia, Malfurion procurou uma guardiã, Maiev Shadowsong, e ela ficou encarregada de guarda-lo.

Temendo que ao destruir a nova Fonte da Eternidade causariam outro cataclismo, os Night Elves decidiram não o fazer. Começaram a estudar as artes druídicas para curar a terra e recuperar as suas florestas.
[editar] A Árvore do Mundo

Os elfos reconstruíram as suas casas ao redor do monte Hyjal, sempre em busca da harmonia com a natureza.

9.000 anos antes da Primera Guerra de Azeroth, os dragões sobreviventes surgiram novamente. Alexstrasza, Ysera, Malygos e Nozdormu chegaram as terras dos druidas e encontraram-se com Malfurión que se tinha tornado Shan-do (archidruida). Malfurion recebeu os dragões e falou com eles sobre a nova Fonte da Eternidade. Os dragões estavam alarmados e deduziram que esta nova Fonte atrairia novamente a Burning Legion. Malfurión e os Quatro Aspectos decidiram fazer algo, e os quatro dragões deram parte do poder deles para criar o DemonSoul cujos poderes infligiriam dano à Burning Legion no caso de um novo ataque. Porém, Neltharion, o Dragão Negro, não deu nada do seu poder, e permaneceu como o mais poderoso dos dragões.

Alexstrasza plantou uma semente no fundo da Fonte. Ativada pela magia das águas, a semente tornou-se uma imensa árvore que absorveu todas as águas da Fonte. Esta nova árvore simbolizaria a união dos Night Elves com a natureza. A árvore recebeu o nome de Nordrassil . Nozdormu armou a Grande Árvore para prover os elfos de imortalidade e Ysera conectou a Árvore com o seu Reino onírico, o Sonho Esmeralda. Desta forma regularia o avanço da natureza e a evolução do mundo.

Os elfos noturnos druidas, incluíndo Malfurión, uniram-se a Ysera no Sonho Esmeralda,e fizeram-no de bom grado, apesar de saberem que perderiam grande tempo das vidas deles durante a hibernação.
[editar] As Tribos

Embora os Kaldorei tenham alcançado um grande conhecimento, eles só mais tarde se encontraram com outras culturas inteligentes. Muito antes do colapso da primeira Fonte da Eternidade, no leste surgiu uma cultura que criou um imenso império. Mil anos antes dos Kaldorei aparecerem, dois impérios enfrentaram-se. Existiam duas Tribos nas terras do norte onde depois seria chamada de Lordaeron : a Tribo Gurubashi e a Tribo Amani que construiu Zul'Aman . É suspeitado que ambas as espécies, vieram do vale de Stranglethorn.

Embora fossem todos Trolls, eles não se tratavam com muita condolência. Porém, tiveram que se unir contra os insetos do Império Azi'Aqir que destruiam tudo aquilo que não fosse insectóide. Finalmente os insetos foram neutralizados em Azjol'Nerub, para o norte, e em Anh'Qiraj, para o sul.

Algumas Tribos acharam a Fonte da Eternidade e usaram-na para os próprios fins (é possível que os Kaldorei descendam dessas Tribos).

Os Elfos e os Trolls enfrentaram-se várias vezes, mas no fim os elfos expulsaram as tribos.

Os Trolls da Floresta adoravam Hakkar, um deus violento. Hakkar exigia as almas das crianças troll. Ao saberem disto, os Trolls recusaram e pararam de adora-lo, causando a sua raiva. Só a tribo Atal'Ai continuou a adorar Hakkar. Por esse motivo os Gurubashi expulsaram-nos e foram forçados a emigrar para o Pântano das Lamentações. Por isto, os Gurubashi entraram numa guerra tribal. As tribos Skullspliter e de Darkspear lutaram até a morte pelo domínio. A superioridade do Skullspliter forçou os Darkspear a abandonar o continente. Exílados, foram para uma ilha do Grande Mar que eles habitaram dali em diante.

Enquanto os Elfos reconstruíam as vidas deles ao redor do monte Hyjal, os Atal'Ai continuaram com a adoração de Hakkar. Esta ameaça alertou Ysera que enviou uma de suas crianças, Eranikus, para os advertir do perigo, mas os feiticeiros Atal'Ai estavam obstinados em invocar Hakkar. Entao Ysera apareceu diante dos Atal'Ai e afundou a fortaleza deles, formando a Sepultura das Lágrimas. Hakkar vingou-se corrompendo Ysera com o seu poder. Os Aspectos Grandes, temendo perder outro dos irmãos, limitaram Ysera no Sonho Esmeralda para evitar que a corrupção se espalhasse. Os Grandes Aspectos pediram aos druidas que mergulhassem no Sonho Esmeralda, pois Ysera necessitava de apoio.

Neltharion vendo a oportunidade, se aproveita da situação e usa a DemonSoul para destruir os Dragões Azuis. Malygos, só e sem herança, viajou para o gélido continente de Northrend e fez um cemitério para as suas crianças, o Dragonblight . Malygos levou consigo Sapphiron, o seu servo sobrevivente, e deu-lhe a missao de vigiar o Dragonblight.

Alexstrasza, ciente do uso feito por Neltharion da DemonSoul, escondeu-a nas profundezas das montanhas de Khaz Modan.
[editar] O exílio dos Quel'dorei

Os elfos expandiram-se nas florestas de Ashenvale e ajudaram raças diversas que também quase se extinguiram depois do colapso da Fonte. Debaixo do controle dos druidas, os elfos levavam uma vida calma.

Porém, os Quel'Dorei sobreviventes viviam inquietos. Tal como Illidan, cairam numa depressão enorme por não poderem usar os seus poderes mágicos. Eles foram tentados a estudar a energia da Fonte e usar magia novamente. Dath'Remar Sunstrider, o líder do Highborne começou a se opor aos druidas e acusou-os de covardia por rejeitarem a magia. O druidas advertiram que o uso da magia seria castigado severamente. Numa tentativa de convencer os druidas que deveriam usar magia, Dath'Remar e os Quel'Dorei chamaram uma tempestade para assolar Ashenvale mas não foi o suficiente.

Como consequência, os druidas decidiram conceder-lhes o exílio. Dath´Remar Sunstrider e os seguidores dele estavam contentes face à idéia de se separarem dos druidas. Construíram navios para cruzar o Grande Mar e fundar a sua própria nação onde poderiam praticar a magia livremente. Acabaram por chegar às terras que posteriormente seriam chamadas de Lordaeron e instalaram-se numa terra a norte de lá, a qual batizaram de Quel´Thalas. Eles recusaram os modos de vida noturnos dos Kaldorei, e decidiram fazer a vida de dia. Passaram a ser conhecidos como High Elves.
[editar] As Sentinelas

Depois da partida dos Quel'Dorei, os druidas, incluindo Malfurión, sentiram-se prontos para entrar no Sonho Esmeralda. Os Kaldorei selaram as fronteiras de Ashenvale com um encantamento que os afundaria num mistério profundo. Os Night Elfs permaneceram fechados sem ter contato com outras raças ou culturas.


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História do Warcraft 3 Empty Continuação da História do Warcraft 3

Mensagem por -->VicToR<-- Qua Fev 09, 2011 10:17 pm

Os druidas deixaram para trás as vidas deles para se unirem a Ysera no Sonho Esmeralda. Tyrande pediu a Malfurión que não o fizesse, mas Malfurión sentia-se moralmente forçado a entrar no Sonho Esmeralda, e fazia-o com prazer. Ele disse a Tyrande que nada poderia separá-los e então entrou no sonho Esmeralda.

Tyrande, agora Alta Sacerdotisa, junto das suas irmãs elfas noturnas, tornaram-se Sentinelas cuja missão seria proteger Kalimdor e guardar as florestas de Ashenvale. Elas tiveram a ajuda de Cenarius e das suas crianças, os guardiães das florestas e suas filhas, as dríades.

Porém, sem Malfurion ao seu lado, Tyrande temeu sempre uma segunda invasão por parte da Burning Legion.
[editar] O Mundo Novo de Azeroth
[editar] Quel'Thalas

A viagem dos Quel'Dorei foi complicada. Desde que tinham perdido o contato com a Fonte da Eternidade, tinham vindo a ficar doentes e a envelhecer, a pele deles ficou branca e os seus cabelos ficaram loiros. Eles encontraram criaturas que nunca viram, como Humanos, que viviam em tribos. Mas o desafio maior eram as carretilhas de Zul'Aman.

Estas carretilhas formaram o Império Amani e tinham a seu favor a incrivel capacidade de regenerarem as feridas mais terríveis. Provaram ser uma raça terrível e hostil para tudo aquilo que passasse no território deles.

Os High Elves atacaram as carretilhas com magia, mas muitos temeram adquirir a atenção da Burning Legion. Para evitar isso, foram construídos monólitos de runas ao redor de Quel'Thalas. Estes monólitos eram na verdade uma barreira mágica que esconderia o uso da magia, A barreira tambem afugentou as carretilhas supersticiosas.

Foi construido em Quel'Thalas, um monumento ao progresso dos High Elves. Foi fundado o conselho de Silvermoon para governar a região, mas a dinastia do Sunstrider seria sempre quem levaria as rédeas de Quel'Thalas. O conselho, composto por sete Elfos, regia as leis e as terras do império. protegidos pela barreira, os High Elves esqueceram as advertências dos Kaldorei e continuaram a usar magia para quase tudo. No centro de Silvermoon criaram o Sunwell, com águas provenientes da primeira Fonte da Eternidade.
[editar] Os Humanos e as Guerras dos trolls

As carretilhas eram uma ameaça, e as tribos nômades de homens uniram-se numa so, a grande tribo Arathi. A grande tribo Arathi queria enfrentar com valor e determinação os trolls e estabelecer o seu próprio território tribal. Por essa razão, os Arathi enfrentaram e derrotaram pequenas tribos rivais Humanas, para que assim pudessem focar seus verdadeiros inimigos e estabelecerem uma forte nação de paz e igualdade. Deste modo aconteceu e os Arathi tornaram-se grandes, conseguindo aguentar os ataques dos trolls. Decidiram construir uma cidade fortaleza, para o Sudeste de Lordaeron. A nação Arathi passou a ser chamada de Arathor, e a cidade fortaleza, Stormwind. Debaixo da mesma bandeira, os Humanos criaram uma cultura forte. O Rei Thoradin, soube da existência dos Elfos do Norte e dos ataques constantes que estes sofreram por parte dos trolls. As defesas dos Elfos estavam a falhar. Estes, desesperados, prometeram ensinar magia a alguns Humanos em troca do apoio militar para que pudessem fazer frente aos trolls. Com isso os Elfos acabam descobrindo algo curioso sobre os Humanos. Alguns deles tinham uma facilidade inata para dominar a magia.

Cem homens foram ensinados nas artes mágicas dos Elfos. Não mais que o necessário para enfrentar os trolls. Agora os Elfos, acompanhados pelos aliados Humanos , partiram para o Norte.

Os exércitos de Elfos e Humanos entraram fortemente contra os trolls nas montanhas de Alterac. Os Elfos abateram toda a sua furia nos trolls e os Humanos atacaram com todas suas forças. Fizeram cair o fogo dos céus nas trolls para não deixar que as feridas se curassem. Os trolls não pereceram. A história deste mundo não voltaria a contemplá-los novamente como um grande império. Por outro lado, Elfos e Humanos se aliaram e com um juramento de eterna lealdade, prosperaram juntos.
[editar] Os Guardiães de Tirisfal Glades

Com o passar dos anos, o Rei Thoradin morreu de velhice e deixou para seus sucessores uma nação próspera que veio a se ampliar além das paredes de Strom.

Os cem mágicos originais estudaram as habilidades deles e eles os aperfeiçoaram. Estes mágicos tinham cuidado e responsabilidade com o uso da magia, mas ao passar estes conhecimentos para as próximas gerações, os segredos mágicos começaram a ser usados sem cuidado. Com a evolução de suas habilidades, estes acabaram se tornando isolados da sociedade.

Uma cidade nova, Dalaran, foi fundada ao Norte de Strom. Muitos mágicos viajaram a Dalaran, onde eles mergulharam no estudo da magia. Os mágicos Humanos aprenderam a invocar temporais e chuvas, teletransportarem-se de um lugar para outro, ficarem invisíveis, mudar a forma dos animais, e aprenderam também a invocar forças elementais da água e os usar como aliados. Dalaran cresceu aceitando e admirando o poder dos magos, porém, um poder escondido assistia os humanos.

Alguns demônios da Legião que foram expelidos depois da explosão Fonte da Eternidade, acabaram sendo atraídos pela forte e constante magia de Dalaran, que tinha quebrado as barreiras efêmeras entre o mundo físico e os mundos etéreos. Estes demônios não vieram a se tornar uma grande ameaça, mas eles fizeram caos nas ruas de Dalaran. Os magos de Dalaran esconderam a existência de demônios ao público.

As pessoas começaram a suspeitar que algo acontecia. Os aparecimentos de criaturas demoníacas e assassinatos estavam causando pânico entre os habitantes de Dalaran. Os magos, temendo uma revolução, pediram ajuda aos High Elves. Os Elfos concluíram que se tratava apenas de alguns demônios perdidos pelo mundo, mas eles também notaram que se os homens de Dalaran continuassem usando magia naquele ritmo, a Legião poderia retornar.

Os Elfos alertaram e informaram aos mágicos Humanos sobre a história de Kalimdor e a Burning Legion. Sendo assim, os magos determinaram a necessidade de se criar um grupo de peritos na magia, e dentre eles, aquele que seria capaz de se tornar o grande campeão, um guardião que enfrentaria a Legião em uma cruzada secreta.

Reuniões se acalmaram em Tirisfal e eles criaram a seita de Guardiães de Tirisfal. Os Guardiães escolhidos seriam saturados com os elfos de poderes mágicos e humanos. Só haveria um Guardião por tempo, mas eles teriam um grande poder para lutar contra a Legião. Quando um guardião envelhecia muito, um Guardião novo era escolhido para lutar contra a Legião. Durante gerações, os Guardiães defenderam as terras de Quel'Thalas e Arathor, enquanto o uso da magia aumentou o império humano.
[editar] Ironforge e os Anões

Após a partida dos Titãs, os "titanides" continuaram com sua tafefa de formar o interior do mundo. Os titanides jamais se preocuparam com os assuntos das raças da superfície, e só cuidaram dos problemas que se referiam aos escuros abismos da terra. Após a implosão da "Fonte da Eternidade", os titanides foram afetados. Sofreram muita dor, e se uniram às rochas das quais eles foram feitos. Uldaman, Uldum e Ulduar foram as cidades dos titanides, onde eles dormiram em paz durante 8.000 anos.

Não está claro por que despertaram, mas enquanto dormiram seus corpos mudaram. A rocha de seus corpos tornaram-se carne, e seus poderes sobre as pedras desapareceram, voltaram a ser mortais.

Os titanides deixaram as covas de Uldaman e se aventuraram pela superfície. Construíram uma cidade abaixo da mais alta das montanhas, chamaram esta terra de "Khaz Modan" e fundaram uma poderosa forja dentro da montanha. À cidade que surgiu ao redor da forja deram o nome de Ironforge. Desde então deixaram de ser titanides para serem anões. Os anões, fascinados em suas tarefas de mineração não se preocuparam com os problemas de seus vizinhos.
[editar] Sete Reinos

Strom continuou agindo como a capital de Arathor, mas assim como Dalaran, muitas novas cidade-estado surgiram no continente de Lordaeron. Gilneas, Alterac, e Kul Tiras foram as primeiras cidade-estado a surgirem, e apesar de cada uma delas terem seus proprios costumes e comercios, todas elas mantinham a autoridade unificada de Strom.

Sob o olhar vigilante da ordem de Tirisfal, Dalaran se tornou o centro de aprendizagem para magos por toda a terra. Os "Magocratas" que regiam Dalaran fundaram o Kirin Thor, uma seita especializada cuja função era catalogar e pesquisar cada magia, artefato, e item magico conhecido pelos humanos naquele tempo.


Gilneas e Alterac se tornaram fortes apoiadores de Strom e desenvolveram poderosos exercitos que exploraram as terras montanhosasde Khaz Modan ao sul. Isso foi durante esse periodo que os humanos se encontraram pela primeira vez com a antiga raça dos anões e viajaram por suas cavernosa cidade subterranea, Ironforge. Os humanos e os anões compartilahram muitos segredos sobre forja de metais e engenharia, e descobriram um comum amor pela batalha e contos de histórias.

A cidade estado de Kul Tiras, fundada sobre uma grande ilha ao Sul de Lordaeron, desenvolveu uma próspera economia baseada na pescaria e entrega. Depois de um tempo, Kul Tiras construiu uma poderosa frota de navios mercantes que viajavam pelas terras conhecidas em procura de bens exóticos pra trocar e vender. Mesmo com a economia de Arathor crescendo, seus mais fortes elementos começaram a desintegrar.

Com o tempo, os lordes de Strom procuraram mover seus estados para as produtivas terras ao norte de Lordaeron e deixar as terras aridas do sul. Os herdeiros do rei Thoradin, os ultimos descendentes da linhagem sanguinea dos Arathi, argumentaram que Strom não devia ser abandonada e desta maneira causou o descontentamento da maioria dos cidadãos, que estavam igualmente ansiosos para partir. Os lordes de Strom, tentando encontrar pureza e iluminação nas terras selvagens do norte, decidiram deixar sua antiga cidade para tras. Longe ao norte de Dalaran, os lordes de Strom construiram uma nova cidade-estado a qual eles chamaram Lordaeron. O continente inteiro veio a ter o mesmo nome desta cidade-estado. Lordaeron se tornou um meca para viajantes religiosos e todos que procuravam paz interior e segurança.

Os decendentes dos Arathi, deixados entre as paredes em ruinas da antiga Strom, decidiram viajar para o sul passando pelas montanhas rochosas de Khaz Modan. A jornada deles finalmente chegou a um fim depois de muitas longas estações, e eles colonizaram a região no extremo norte do continente que eles chamariam de Azeroth. Em um vale fertil eles fundaram o reino de Stormwind, que rapidamente se tornou um poder auto-suficiente por conta própria.

Os poucos guerreiros ainda deixados em Strom decidiram permanecer e guardar os antigos muros de sua cidade. Strom não era mais o centro do império, mas se desenvolveu em uma nova nação conhecida como Stromgarde. Apesar de cada uma das cidades-estado se tornarem prósperas por conta própria, o império de Arathor havia efetivamente se desintegrado. Conforme cada nação desenvolveu seus próprios costumes e crenças, elas se tornaram cada vez mais segregadas umas das outras. A visão do rei Thoradin da unificação da humanidade havia desaparecido no fim.
[editar] A Caça ao Dragão

Enquanto o Reino humano se separava, os Guardiães permaneceram em vigilância constante. Havia um Guardião que era distinto dos outros como um grande lutador contra as trevas,O Grande Aegwynn. Aegwynn procurou pessoas para ajuda-lo a caçar todos os demônios onde eles os acharam, mas em ocasiões questionou a autoridade do Conselho de Tirisfal, dominada por homens. Aegwynn pensou que os doentes e os homens velhos do conselho não tinham força para dominar as trevas. Cansado pelas discussões longas e debates, Aegwynn demonstrou um valor além da compreensão em situações cruciais.

O domínio deles no poder de Tirisfal cresceu e Aegwynn terminou a descobrir que um numeroso grupo de demônios estava se aparecendo no continente frio de Northrend. Aegwynn viajou até o continente de gelo e eles acharam os demônios entre as montanhas. eles descobriram que os demônios tinham caçado um do sobreviventes dos ultimos dragões absorvendo a magia ancestral deles. Os seguidores poderosos de Malygos o tecedor de encantamentos, e os dragões azuis, tinham decidido combater os poderes da Legião eles antes do aumento das sociedades mortais do mundo. Aegwynn enfrentou os demônios, e com ajuda dos dragões, os derrotou.

Mas assim que o dragão desapareceu do mundo, uma tempestade terrível tremeu os céus do norte e Sargeras emergiu em Northrend. Sargeras disse a Aegwynn que o tempo de Tirisfal havia acabado, e que o mundo chegaria a seu fim, devorado pela Legião.

Aegwynn atacou o titã caido, e acabou com a forma física de Sargeras com facilidade alarmante. A isto, Aegwynn puxou o corpo de Sargeras para uma das salas de estar velhas de Kalimdor que estava perto do ponto onde a Fonte da Eternidade ficava, no centro do Grande Mar. Aegwynn nunca suspeitou que aquele era o plano de Sargeras.
[editar] A Guerra das Três Martelos

Em Ironforge, os anões viveram em calma durante muitos séculos. Enquanto o rei Modimus Anvilmar que o Reino reinou com valor, três facções anãs estavam ganhando sendo capaz para e popularidade. O Clã Bronzebeard, defensores de Ironforge, conduzidos pelo rei Madoran Bronzebeard,; o Clã Wildhammer, conduzido pelo rei Khardos Wildhammer, possesso as minas e forte da base da montanha e he/she ganhou para ser pouco a pouco capaz para; e o Ferro de Escuridão de Clã, conduzido pelo Thaurissan encantador. Os anões do clã Ferro Escuro habitou as sombras debaixo das montanhas e eles conspiraram contra os outros dois clãs.

Quando o rei velho morreu para a idade avançada dele, as disputas para o poder explodido e a guerra civil anã tremeu Ironforge durante muito tempo, mas o Bronzebeards eles expeliram o Wildhammers e o Ferro Escuro fora da montanha. o Wildhammers viajou ao norte e eles construíram o próprio Reino dele, Batalha Severa. O Ferro Escuro não tinha assim nenhuma sorte e, humilhou, eles juraram vingança contra Ironforge. O Ferro Escuro viajou o sul e eles fundaram a cidade de Thaurissan, como seu líder, debaixo do Montanhas de Redridge. O passo dos anos não virou fora a raiva do Ferro Escuro e Thaurissan proclamou as terras de Khaz Modan só para seu clã, assaltando Ironforge e Batol Severo. Thaurissan assaltou Ironforge, enquanto sua esposa, Mogdud atacou Batol Severo. Os dois líderes do Ferro Escuro quase seu objetivo, mas o Bronzebeard alcança finalmente eles rejeitaram os ataques dos anões de Thaurissan e este he/she tiveram que se aposentar para a cidade deles/delas. Por outro lado, Mogdud levou a cabo uma agressão brutal contra o Wildhammer de Batol Severo, mas Wildhammer, Khardros morreu às mãos do rei. Com a rainha apara morto de copo, o Ferro Escuro que Batol assaltado Severo caiu debaixo da fúria do Wildhammers. Com os exércitos de Ironforge e Batol unido Severo, o Bronzebeard e o Wildhammer apressaram destruir Tharissan e para o Ferro Escuro que era, mas o Thaurissan encantador invocou ao mais terrível nas criaturas que puderam, um poder que ele poderia nem.

Ragnaros, o Sr. do Fogo, um dos deuses elementares conteve atrás pelo resurged de tempo de titanes da prisão deles/delas. Resurging do cavalheiro elementar tremeu as fundações das montanhas de Redridge e creó um vulcão poderoso, conhecido agora como Pináculo de Blackrock, região em qual reinaria dali em diante até o dia de hoje, enquanto sujeitando o Ferro sobrevivente Escuro ao testamento deles/delas.

Terrificado pelo poder de Ragnaros, os exércitos de Ironforge e Batol Severo que eles se aposentaram para o Reino deles/delas. Quando o Wildhammers chegou a Batol Severo que eles descobriram que a morte de Mogdud tinha tido um efeito mau no Reino e tinha sido inabitável. Antes desta situação, ofereceu o Bronzebeard eu cubro o Wildhammer em Ironforge, eu cubro que o Wildhammer rejeitou. A cidade de Kardros viajou para Lordaeron, para a floresta de Interiores e lá Ninho fundou Cume onde eles foram dedicados para domesticar às torneiras da área.

Ambos Reino manteve relações comerciais e eles prosperaram. Quando Khardros Wildhammer e Madoran Bronzebeard morreram, foram erguidas duas estátuas das figuras deles/delas na fronteira com as terras governadas por Ragnaros, como advertindo do preço que o Ferro Escuro pagou pelos crimes deles.

Os Wildhammer tomou a decisão de viver, dali em diante, na superfície.
[editar] Tempos Recentes; A Era dos Mortais
[editar] O Último dos Guardiões=

Com Sargeras derrotado, Aegwynn continuou protegendo Azeroth se aproxime novecentos anos. Até o Conselho de Tirisfal decidido que tinha terminado seu papel como guardião. Foi forçado a passar os poderes dela a um guardião novo, mas Aegwynn que diferiu, e ela decidiria procurar o guardião novo pessoalmente. Aegwynn concebeu um filho para o qual Medivh chamou então (o Guardião dos segredos na lingua eficaz) que era o filho de um mágico. A semelhança de seu pai, a magia já marcou o menino de antes de nascer.

Aegwynn acreditou que Medivh se tornaria o próximo guardião. Mas he/she não souberam as verdadeiras intenções de Sargeras. Sárgeras entrou no corpo do Guardião e possuiu o corpo de seu filho ao conceber a isto. Medivh era na realidade possesso pelo grande inimigo de sua mãe. Aegwynn deixou isto em custo de seu pai de forma que isto foi elevado como humano, enquanto ela assistiu em cima dele devolver quando considerou Medivh, merecedor de Guardião vistoso. Medivh cresceu sem problemas, enquanto estudando as artes da magia gostam de seu pai e no companhia de seus dois amigos melhores, Llane (o príncipe de Azeroth) e lothar de Anduin, descendo dirigem do Arathi. Mas ao chegar aos 14 anos de vida, o poder escondido de Sargeras acordou e a briga de Medivh para o controle de sua alma deixou isto em coma. Ao despertar, era já maduro e Llane e Anduin eram as regras de Azeroth, e embora he/she quiseram proteger Azeroth com os poderes deles/delas, o Sargeras terrível impediu isto a ele e levou isto a um resultado terrível.

Sargeras tinha sido feito com Medivh, e seu domínio planeja e conquista eles eram em desenvolvimento e o último dos Guardiães o ajudaria em sua companhia demoníaca.
[editar] O Pacto de Sangue

De acordo com os criptoglifos da raça Draenei, o eredar demônio, Kil'Jaeden, que aquele conhecido como "o Trapaceiro", observavam o planeta inocente Draenor das profundidades do Vórtice do Buraco.

Kil'Jaeden, planejou uma invasão discreta. Ele precisava de um estrondo o forte à destruir tudo aquilo encontrado antes do passo da Legião no mundo.

O objetivo consistiu em debilitar às raças mortais do planeta, antes de dar o sopro de graça com a verdadeira invasão.

Kil'Jaeden, pelo contrário de que Mannoroth e Archimonde, preferiu uma tática de invasão mais sutil. Baseado na decepção, procurando as fraquezas do objetivo e tirando vantagem destes em próprio benefício.

Em Draenor, eles habitaram uma grande diversidade de raças. O Dreanianos ou Dreanei, desenvolveu uma cultura calma e civilizada, mais avançada que o resto, sancando ganham das técnicas de agricultura e desenvolvendo uma tradição mortuária; outra raça, o orc's, foi desenvolvida ao redor das convicções na natureza e o álcool disto. Organizado em clãs, geralmente governados por duas figuras. O primeiro, um chefe que seria os mais fortes no clã,; o segundo, um shaman, treinou de jovem e aquele ejercciera a função de guia espiritual da cidade. Eles fizeram sentido um marcado da honra, e pelo contrário que o Draenei, o orc's fundaram a alimentação na base da caça.

Kil'Jaeden, notou que o orcos era que mais suscetível que o Draenei e ele achariam mais fácil de corromper, a anatomia do orcos também era mais favorável para trabalhos de guerra que o do Draenei, assim he/she decantaram para a raça jaqueta de couro, antes de para os fazendeiros avançados.

O Trapaceiro falou com a alma de um orco de chamán velho, de nome Ner'Zhul e ele lhe prometeram glória, o poder que nenhuma raça tem mais que suficiente nunca he/she de Dreanor viu e o presente da eternidade. Ner'Zhul, atraiu pelo eredar do demônio ofereça, fez um pacto de sangue com ele. Era deste modo como Kil'Jaeden, por Ner'Zhul semeou a semente da destruição no coração do orcos, e estes, com o tempo eles se tornaram os bárbaros sedentos de sangue e destruição. Kil'Jaeden, feliz, começou a observar a caça indiscriminada que o orcos tinham soltado no draenei de cidade. Só algum draenei escasso, debaixo do controle do líder deles/delas Akama, consiguierón para escapar da massacre do orcos que esconde em cavernas.

Em um último embite, Kil'Jaeden entrou para Ner'Zhul e propôs a ele e o orco de cidade, render em corpo e alma à guerra. O chamán perceberam então das intenções de Kil'Jaeden, e he/she souberam que o orc de cidade seriam escravizados, para o que deu o negativo ao demônio. Desagradado pela reação do orco velho, Kil'Jaeden procurou outra marionete que levou ao orco de cidade para o um a caminho da Legião. O Trapaceiro fixou os olhos dele em um chamán de aprendiz e estudante de Ner'Zhul, o orco Gul'Dan. eu Como ele já falou antes de Ner'Zhul, Kil'Jaeden falou Gul'Dan de poder ilimitado, e he/she prometeram isto a ele em troca de sua obediência cega. Era deste modo como Gul'Dan, seduzido pelas ofertas de Kil'Jaeden, he/she se tornaram um estudante aplicado da magia demoníaca, assim o aprendíz de chamán jovem, se tornou os mais poderosos nos professores os feiticeiros famosos da história. Gul'Dan guiou a outro orcos para abandonar as artes do chamanismo e os levou dar boas-vindas o conhecimento demoníaco da magia de Kil'Jaeden, o poder que os condenaria, a necromancia.

Quando Kil'Jaeden alcançou seus objetivos por Gul'Dan, he/she ajudaram a isto criar o Conselho das Sombras, uma organização sectária de orcos que manipularia os clãs secretamente e estenderia as práticas da necromancia para todos os territórios de Draenor. Deste modo, as terras de Draenor apodrecidas como mais orcos praticaram as bruxas de artes dos demônios.

Em pequeno tempo, o orcos de campos, ficou baldio pousa infértiles e escuro.
[editar] A Chegada da Horda em Azeroth

Tempo depois da decepção de Kil'Jaeden no clã dos orcs, as batalhas ao redor de Draenor voltaram ao orcs alguns contra outros. Sem um inimigo comum, a destruição que deseja isto levou ao orcs para competir entre eles em testes de força e luta fraticidas. Antes da aprovação desta dinâmica por parte do necromancers, os feiticeiros que estudaram a magia e eles mantiveram o equilíbrio do poder, eles pensaram que nenhum orc sobreviveriam, como eles, Durotan, chefe do Clã Frostwolf, notou que este comportamento acabaria com o orc de cidade. Ninguém escutou foram proclamados Durotan e outros chefes de clãs mais poderosos os campeões de guerra.

Os feiticeiros notaram que para avançar no domínio da magia, o orcos deveriam achar um inimigo comum novo. Estava por aquele tempo, quando os feiticeiros notaram da presença de um interdimensional de fissura. Anos passaram estudando os mistérios daquele fenômeno e fazendo ensaios e testes, até que eles notaram que tal uma fissura que você poderia usar como portal para enviar a um clã ao outro lado. Uma força expedicionária entrou em no portal e ao devolver, seu orcs de irmãos acreditaram que o que havia mais hallá do portal tinha ido furioso eles. mas as amostras de plantas que os correspondentes para o portal trouxeram, deu conta boa que as histórias deles/delas eram certas.

Três meses depois, sete guerreiros entraram em no portal e eles devolveram com relatórios detalhados no mundo do outro lado. Este mundo novo era Azeroth, e o orcos que eles começaram a saquear as aldeias dos humanos. Mas ter certeza a vitória, o Conselho das Sombras invocou Mannoroth o Destruidor. O Conselho convencido os chefes de todos os clãs de forma que eles bebeu do sangue de Mannoroth, enquanto obtendo uma sede de sangue deste modo que os devolveria invencível. Todos os chefes dos clãs, para exceção de Durotan, beberam e eles se tornaram os criados de Mannoroth, e estes eles contaminaram a lealdade deles/delas ao demônio para os irmãos deles/delas do clã.

Com os desejos de destruição renovados pelo sangue de Mannoroth, o orcos apressaram à carga e Gul'Dan que juntou ao orco de cidade em uma Horda dentro da qual os chefes de clãs lutariam entre eles ser coroado como chefes supremos. Com decepções e manipulações, Gul'Dan alcançou seus planos, e Blackhand o Destruidor, Senhor do Clã Blackrock foi feito com a posição de Sr. do Guerra e dominó na Horda com sua crueldade e seus desejos de poder.

O plano de Blackhand era simples. A unificação de todos os orcs e a destruição absoluta da raça humana do mundo recentemente descoberto de Azeroth. A Horda seria o exército da Legião Ardente e eles tinham dado o passo para começo da Primeira Guerra de Azeroth entre orcs e humanos. Ou o mundo de Warcraft.
[editar] Linha do Tempo

* milhões de anos atrás: nasce o universo. Os titãs, poderosos seres mágicos, decidem fazer sua missão a de trazer ordem ao universo. O guerreiro/mago Sargeras é consumido pela magia negra. Sargeras oferece aos Eredar a possibilidade de se tornarem seus servos. Um grupo liderado por velen recusam e fogem. Eles se renomeiam Draenei. A burning legion nasce.
* 14,000 anos antes da primeira guerra: Os titãs chegam a Azeroth. Eles enfrentam os Deuses Ancestrais (que são uma espécie de polvos) porem, os covardes, fazem uma mágica para que, caso sejam destruidos, Azeroth será destruida também. Os titãs enterram-nos debaixo de terra e criam uma prisão para os seus tenentes (representantes dos quatro elementos, fogo, água, terra e ar). Os titãs remoldam Azeroth e dão amplios poderes aos dragões. Os trolls criam dois impérios. Gurobashi é destruido numa guerra civil. Os Vikrul são amaldiçoados com crianças fracas e o rei que sejam mortas, mas os pais decidem esconde-las longe. Neltharion, o dragão responsável pela fertelidade do território, começa a enlouquecer devido à influência dos deuses ancestrais.
* 10,000 anos antes da primeira guerra: Os night elves encontram o well of eternity. Eles usam a magia para criar um poderoso império em Kalimdor. A magia atrai a burning legion. Malfurion e Tyrande destroem a well of eternity. Kalimdor parte-se em três continentes. Os night elves juram nunca mais usar magia arcana. Neltharion, agora enlouquecido, convence os outros dragões a criar um amuleto. Uma vez feito isso, Neltharion traiciona o seu povo mas é forçado a retroceder pela implosão da well of eternity. Três dos cinco dragões espectro descobrem que o mago Illidian recriou a well of eternity e decidem disfarça-la usando uma árvore divina. Os night elves aprendem a usar magia divina. Os highborne, magos arcanos, são banidos.
* 7,000 antes da primeira guerra: Os highborne chegam a Lordaeron. Usando um frasco que contém magia da well of eternity eles criam a sunwell, em Quel'danas. Os highborne renomeiam-se high elves. Os elfos entram em conflicto com os trolls do Império Amani. Eles criam runestones para impedir que tanto os trolls como a burning legion os descobrissem.
* 4,000 anos antes da primeira guerra: A barreira mágica é destruida e os trolls invadem Quel'thalas. Os elfos pedem ajuda aos humanos porem estes só aceitam ajudar em troca de lhes ensinarem a magia. Os elfos concordam. Os magos elfos e humanos derrotam os trolls.
* 1,200 anos antes da primeira guerra: Os magos humanos fundam Dalaran. A magia humana atrai a burning legion. os elfos e humanos criam o concelho de tirisfal para impedir que os demónios entrem em Azeroth. O império humano de Arathor colapsa e formam-se várias nações (Stromgarde, Dalaran, Gilneas, Lordaeron, Alterac, Kul'Tiras e Stormwind).
* 1,000 anos antes da primeira guerra: A guardiã Agewynn encontra um avatar de Sargeras. Ela destroi-o mas ao faze-lo fica com uma porção do espirito do titã dentro de si.
* 300 anos antes da primeira guerra: o reino anão de ironforge cai em guerra civil. O clã Bronzebeard ganha. Os dark iron usam mágica para invocar Ragnaros (o tenente do fogo dos Deuses Ancestrais) para se vingarem. Porem ragnaros escraviza os dark iron e destrói grande parte de Redridge Mountains.
* aprox 50 anos antes da primeira guerra: Os demónios encontram o mundo de Draenor (refúgio dos Draenei) e decidem corromper os orcs. A missão é completa. Os fel orcs matam a maioria dos draenei. A primeira horda é criada.
* 25 anos antes da primeira guerra: Agewynn chega a Stormwind. Ela enfeitiça o conjurador Nielas Aran para que lhe de um filho. Agewynn dá todo seu poder mágico ao seu filho Medivh.
* A primeira guerra: Medivh alcança os 16 anos. O seu poder mágico desperta. Medivh é possuido por Sargeras que o força a criar um portal dimensional entre Azeroth and Draenor. A primeira horda invade Stormwind. Em Dalaran, o Kirin Tor (o parlamento da cidade) encontra vários membros da ordem de Tirisfal assassinados e decidem enviar o mago Kadgar como aprendiz de Medivh para espiá-lo. Kadgar descobre que Medivh é responsável tanto pelas mortes como por trazer os orcs a Azeroth. Kadgar, ajudado pelo guerreiro Lothar, assassina Medivh. A rogue Garona assassina o Rei Lane. A horda conquista Stormwind.
* 5 anos após a primeira guerra: Os sobreviventes de Stormwind fogem a Lordaeron. A Aliança é criada. Durante a guerra Deathwing (o novo nome de Neltharion) entrega o talismã aos orcs pois um feitiço impede-o que ele o use. A rainha dos dragões, Alextrazca, é raptada. A horda é derrotada. Lothar morre na penúltima batalha da segunda guerra. Os paladinos são criados. Kadgar destrói o Dark Portal.
* 7 anos após a primeira guerra: Em draenor um xama chamado Ner'zul reunifica os orcs restantes. A "Horda de Draenor" ataca Stormwind, Dalaran, as ruinas de Alterac e o templo élfico onde Aegewynn guarda a essência do avatar de Sargeras em busca de artefactos que contenham um grande poder mágico. Temendo uma segunda invasão os lideres da Aliança enviam uma expedição para recuperar os objectos roubados. A expedição consegue recuperar o skull do bruxo gul'dan e o livro de feitiços de Medivh. Ner'zhul cria vários portais interdimensionais mas acaba sendo atraido para o Twisting Nether arrastando consigo Draenor.
* 8 anos após a primeira guerra: Deathwing toma uma forma humana e decide destruir a Aliança por dentro. Os magos de Dalaran suspeitam do novo concelheiro do Rei Terenas. Percebendo o perigo Deathwing tenta fazer com que Lordaeron invada Dalaran. Korialz, o marido de Alextrazca, pede ao mago Rohin que libere a sua amada. Rohin, acompanhado pela elfa Vareesa e pelo anão Falstad invadem a fortaleza de Grim Batol. Usando um feitiço Rohin quebra o talismã restourando os poderes aos dragões espectros. Deathwing é forçado a fugir. Entretanto Ner'zhul faz um pacto com a burning legion e transforma-se no Lich King.
* Nos 10 anos seguintes: Stormwind e Dalaran são reconstruidas. Stromgarde, Gilneas e Quel'thalas abandonam a Aliança. A muralha greymane é construida para proteger Gilneas. Entretanto o Lich King é enviado para Northrend. Ele convence Kel'thuzad a ajudá-lo a criar a Scourge. Enquanto isso, com Deathwing desaparecido, a dragona negra Onyxia toma forma humana para manipular o reino de Stormwind. Os orcs que sobreviveram a guerra foram postos em cativeiro. Um orc, porem, serviu como escravo/gladiador para um nobre humano. Thrall (o nome do orc) foge e reunifica os orcs numa segunda horda.
* 20 anos após a primeira guerra: A Scourge, um exército de mortos-vivos ataca o Reino de Lordaeron. Principe Arthas tenta dete-los mas acaba por se transformar no primeiro Death Knight. A maga Jaina Proudmoore é aconcelhada por um estranho a liderar o seu povo para Kalimdor. Arthas mata o Rei Terenas e assassina a maioria dos paladinos. A Scourge destrói Quel'thalas e a Sunwell e saqueia a cidade de Dalaran. Entretanto, Jaina e os seus seguidores chegam a Kalimdor só para descobrir que a segunda horda já lá está. As duas facções lutam entre si ao longo da costa das Barrens até chegarem a Ashenvale onde recebem como boas-vindas um ataque dos Night Elves. Entretanto a burning legion retorna a Azeroth e tenta destruir Nordrassil (a arvore criada para esconder a well of eternity). O estranho revela ser Medivh, agora livre de Sargeras, e aconcelha os humanos, orcs e night elves a juntarem-se para defender Nordrassil. Após uma batalha épica a burning legion é derrotada.
* 21 anos após a primeira guerra:Illidian, que ficou preso numa caverna subterranea, aceita servir a legion. Como missão ele tem de destruir o Lich King e a Scourge (que, com a derrota da burning legion, tornou-se independente). Usando o olho de sargeras (uma jóia mágica e não um olho verdadeiro) Illidian tenta destruir o lich king porem é impedido pelos night elves. Illidian foge para Outland (as ruinas de draenor). Os high elves que sobreviveram ao ataque da scourge renomeiam-se blood elves. Kael'thas, principe dos elfos, alia-se a illidian e leva consigo um pequeno contingente de guerreiros. Entretanto o lich king começa a perder o poder por causa do feitiço de Illidian (que apesar de não ter sido completado, serviu para enfraquece-lo) e assim também começa a perder o controlo sobre os undead. Um grupo, liderados por Silvanas Windrunner (irmã de Vareesa, a elfa que ajudou Rohin a derrotar Deathwing) que foi transformada numa dark ranger durante o ataque a Quel'thalas forma os Forsaken e consegue conquistar as ruinas de Lordaeron. Arthas transforma-se no novo lich king.
* 25 anos após a primeira guerra (World of Warcraft): As relações horda-aliança começam a denegrir. Os forsaken, agora aliados da horda, começam a atacar camponeses da aliança na zona de Hillsbrad Foothills enquanto em Kalimdor orcs e night elves lutam pelo dominio de Ashenvale. O Rei de Stormwind, Varian, é raptado. Na sua ausência o reino começa a entrar em decadência devido a influencia de Onyxia. Nas plaguelands os paladinos sobreviventes criam a Ashbringer, uma espada feita de magia divina, outorgada a Alexandros Mograine. Porem, o seu filho Renault, invejoso da atenção que o pai dá ao caçula Darion, o mata corrompendo a espada. Procurando libertar o seu pai, Darion sacrifica-se. Entretanto a burning legion começa a corromper a resistência humana em Lordaeron que se divide em dois: a Scarlate Crusade, um grupo de radicais racistas, e a Argent Dawn, uma organização mais aberta a outras raças. Em Kalimdor a influência dos Deuses Ancestrais força a Horda e a Aliança a unirem-se para proteger Azeroth.
* 28 anos após a primeira guerra (Burning Crusade): Entretanto os blood elves conseguem recuperar 50% de Quel'thalas. Os forsaken ajudam os elfos a entrar na Horda. Uma nave mágica estrelha-se na costa de Kalimdor, aborda vao os Draenei que se unem a Aliança. O Dark Portal é reaberto forçando a Aliança e a Hora a enviar expedições a Outland para evitar uma terceira invasão da Burning Legion. Illidian é assassinado, Keal'thas revela-se como um louco capaz de tudo por magia e a Aliança descobre não morreu quando Draenor foi parar aos Twisting Nether. Rei Varian retorna a Stormwind e assassina Onyxia. Entretanto Kael'thas retorna a Quel'thalas com o objectivo de criar um portal para a burning legion usando (o que resta) da Sunwell. Porem uma aliança blood elf-draenei faz com que a legion não só não retorne como restaura a Sunwell.
* 30 anos após a primeira guerra (Wrath of Lich King): Entretanto Arthas redesperta. A scourge tenta destruir a Argent Dawn mas uma virada na maré faz com que a Ashbringer seja restaurada e Tirion Fordring (um herói humano da Segunda Guerra) lidere a Argent Crusade (expedição da Argent Dawn em Northrend) contra a Scourge. Entretanto a influência dos Deuses Ancestrais força Jaina, Agewynn e vários representantes da magia divina, arcana e natureza recriam o Concelho de Tirisfal tendo como primeiro guardião Med'an (filho de Garona e Medivh). A cidade de Dalaran volta à ribalta liderando um ataque contra Malygos (dragão espectro responsável pela harmonia mágica) porque ele acredita que as "raças inferiores" não podem usar magia. Alextrazca, em divida para com os humanos e high/blood elves por a terem salvo, assassina Malygos porem deixa Azeroth sem ninguém para vigiar a magia. A Argent Crusade consegue assassinar Arthas porem, como uma Scourge Forsaken é pior que Scourge sem cérebro, Bolvar (amigo de Varian) transforma-se no Lich King para impedir isso. Entretanto, uma série de eventos (um grupo de dissidentes Forsaken atacam a Horda e Aliança) põem fim a guerra fria entre a Horda e a Aliança.
* 31 anos após a primeira guerra (Cataclysm):Deathwing retorna Azeroth provocando terremotos, inundações e explosões vulcânicas em todo o planeta (excepto Northrend). Descobre-se que a população de Gilneas foi transformada em lobisomens e são atacados pelos Forsaken, forçando Gilneas a reentrar na Aliança. Os goblins de Kezan são forçados a reentrar na Horda após uma explosão vulcânica na sua ilha. Os Night Elves reabraçam a magia arcana e os gnomos e taurens tornam-se mais espirituais. Stormwind torna-se a maior força da Aliança devido a que os night elves ficam com cada vez menos território e Ironforge volta a ser governada pelo Conselho dos Três Martelos (uma união entre os Bronzebeard, Dark Irons e Wildhammers) pois o Rei Magni ficou petrificado. Entretanto os planos de Deathwing são desconhecidos...
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